Foi uma exibição quanto baste dos bracarenses, tanto nas bancadas como no relvado.
No campo:
Os arsenalistas entraram tremidos, mas com o evoluir do jogo, a equipa foi-se encontrando e o golo de Mossoró aos 27’ pacificou o espírito entre a equipa minhota. O jogo estava aberto, a Naval procurava criar problemas à defesa do Braga, mas o domínio pertencia à equipa da casa.
A segunda parte começou mal para os visitantes, com um auto-golo atribuído a Salin aos 50’ e Paulo César aos 80’ praticamente resolveu o jogo. A Naval ainda marcaria o seu golo de honra, já a fechar o jogo, por Fábio Júnior, golo esse que veio demonstrar algumas fragilidades existentes na defensiva minhota.
A equipa do Braga foi cometendo alguns erros, principalmente a nível de passe, mas mostrou jogo com mais qualidade que o da Naval, para alem do nível individual de alguns jogadores. Já a Naval, que vinha de uma derrota por 3 – 0 frente à Académica, só com uma pontinha de sorte poderia ter posto o pé em ramo verde, coisa que não aconteceu também muito devido à boa exibição de Filipe.
Nas bancadas:
Se no campo se sentia os maus resultados, nas bancadas não se fugia a isso também. Entre os 10.276 espectadores presentes, a tensão era muito, e qualquer falha era motivo de grande preocupação. Foi por isso, uma prestação quanto baste, tanto de Red Boys e Bracara Legion, assim como um ou outro momento do publico da casa para garantir algum alento aos jogadores, visto que não havia grande oposição dos adeptos visitantes. Nota ainda assim, para a presença do Colectivo Maravilhas, que com certa de uma dezena de elementos, vai garantindo apoio à Naval fora de portas, tanto é que a sua presença foi retribuída com um aplauso dos jogadores no final do jogo.
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