Mais uma vitória, mais uma vez Quaresma a ser decisivo.
O Porto segue imparável no topo da Superliga, agora com 6 pontos de avanço sobre um duo de perseguidores, Benfica e Nacional.
A jogar em casa, Co Adriaanse apresentou o mesmo onze das últimas jornadas, com excepção para o lugar de ponta de lança, desta feita ocupado por Hugo Almeida, em virtude da ausência de McCarthy.
O Boavista entrou em campo com 3 centrais de raiz, sendo que Hélder Rosário era o lateral direito, com Ricardo Silva e Cadú no eixo da defesa.
O Porto entrou melhor na partida, perante um Boavista apático e sem ideias. Podemos mesmo dizer que não existiu Boavista no primeiro tempo. Não estranhou, portanto, quando aos 22 minutos, na cobrança de um livre directo, por falta sobre Diego, Ricardo Quaresma inaugurou o marcador, num remate com alguma sorte, já que a bola sofreu um desvio na cabeça de Zé Manuel. A vantagem azul e branca justificava-se plenamente.
O intervalo fez bem aos homens do Bessa. Carlos Brito fez entrar Paulo Sousa e Paulo Jorge, e já com estes doi jogadores em campo, o Boavista criou as 2 melhores oportunidades de golo em toda a partida.
Primeiro, na marcação de um livre, Manuel José obrigou Baía a uma bela defesa, para logo de seguida, o mesmo jogador, trocar as voltas a César Peixoto (acabou por lesionar-se no lance e não joga mais nesta temporada), disparando um belo remate com a parte exterior do pé (a já célebre trivela), voltando a colocar o guardião portista em apuros. Infelizmente para a partida, foi sol de pouca dura e até final os axadrezados não voltaram a incomodar o último reduto portista.
Aliás, foi mesmo o Porto que esteve mais perto de alterar o marcador, com um bom remate de Lucho e um cabeceamento a rasar o poste de Alan. Já nos descontos, João Vieira Pinto foi expulso por palavras dirigidas ao árbitro.
O juíz Paulo Costa deixou 2 grandes penalidades por assinalar, uma para cada lado.
Com esta vitória, os dragões passam a somar 40 pontos. O Boavista, por seu turno, continua com os mesmos 23.
Os Super Dragões prepararam uma coreografia elaborada por cartolinas azuis e brancas que formavam a cidade Invicta, acompanhada com bandeiras no cimo do sector e ao centro o brasão SD.
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