


Para a Taça ninguém pode perder e jogar para o empate não será solução, a menos que se queira decidir o jogo nas grandes penalidades
O SC Braga entrou a controlar o jogo tal como lhe competia. Já o Leiria entrou à defesa, a tentar arranjar soluções de livre, já que foi a única forma de chegar a baliza do Braga.
Nos 90 minutos tudo o que se viu foi a expulsão de Fábio Felício aos 37’ e um espectacular remate de Jaime (32’) que acabou por encontrar como barreira o poste da baliza do Leiria.
O Braga acabou por marcar duas vezes no prolongamento, mas só o segundo golo por intermédio de Davide (104’) foi válido, pois o anterior foi anulado por razões desconhecidas.





Os adeptos presentes no estádio não foram muitos, mas ainda assim, há hora que era, ainda se poderia considerar razoável. A direcção dos arsenalistas tudo fez para que o horário fosse alterado mas tal foi completamente negado.
Os Red Boys e a Bracara Legion tiveram uma presença um pouco abaixo do habitual, também pela longa duração do jogo, hora do jogo e fraco espectáculo. A Frente Leiria nem compareceu por motivos que compreendemos.
O que deu emotividade ao jogo???

Para quem pensa o contrário o jogo foi bastante espectacular, embora não tenha sido pelos melhores motivos.
Logo a entrada os adeptos que não tinham cartão de sócio foram impedidos de entrar sem a sua apresentação, o que provocou alguns conflitos entre a segurança e os adeptos.
“As bichas” ou “Os borraxões”





No jogo a arbitragem fazia sentir o almoço à não muito tempo. O que mais deu nas vistas foi o auxiliar que aparece na foto.
O jogo teve inicio com equipamentos mal escolhidos para a equipa do Braga por parte de quem deve manter a ordem, sendo então a equipa obrigada a uma troca apressada de camisolas antes do inicio do mesmo. Aos 37’ o Leiria iria continuar com 11 jogadores depois dos 2 amarelos mostrados a Fábio Felício. Só o 4º arbitro se apercebeu do equívoco pouco depois do jogo já retomado.
O auxiliar da imagem, teve o privilegio de conversar com os adeptos, fazer-lhes pirocos com as mãos, coçar os colhões virado para os mesmo, abanar o cu, para não falar nos movimentos abixanados em que os adeptos de imediato compararam a Castelo Branco. Pensam que é tudo? Pois estão enganados, (penso eu), Esse mesmo senhor conseguiu ainda fazer poses de toureiro quando manejava a bandeirola festejar a anulação do primeiro golo do Braga (vá-se lá saber porquê) e ainda errar nas decisões, desculpem, acertar em algumas decisões, já quem nem para o jogo olhava. Tudo isto previlégio para os adeptos da bancada nascente.
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