Como diz o ditado, quem não marca sofre, e hoje não foi excepção. A destacar neste jogo, a coreografia de comemoração dos 18 anos dos Red Boys e os respectivos parabéns cantados pelo publico presente no AXA.
Para construir a história do SC Braga x Shaktar torna-se impossível separar o jogo, do público, ou vice-versa. Jogo à terça-feira às 19h45, horário habitual na Liga dos Campeões, mas também, natural atraso de muitos adeptos. Ainda assim, a forma como o estádio AXA foi preparado para receber as equipas não deixou os lugares vagos notarem-se e as equipas entraram com o “anel” inferior do estádio coberto de vermelho e branco, enquanto alguns rolos de papel branco eram lançados do segundo “anel”.
O sector dos Red Boys preencheu-se de forma especial, para comemorar os 18 anos que a claque celebrou na passada segunda-feira, sem que destoasse do restante padrão formado no estádio. Enquanto pelo sector da claque e envolventes se distribuíam estandartes com o 18 alusivo ao número de anos e o símbolo fundação da claque, a frase “18 anos depois… Mais uma noite de sonho!” acolhia o primeiro jogo da Liga dos Campeões que o SC Braga realizava em casa.
Segundo o jornal “Público” a assistência na “pedreira” terá sido de 15.000 espectadores que estavam decididos a complicar ao máximo a vida aos Ucranianos do Shaktar. À semelhança dos adeptos “braguistas”, a equipa também não facilitou, mas nem Matheus, nem Salino, nem Lima, quer de pé, quer de cabeça, ou com o que fosse que mais à mão tivessem, conseguiram conduzir a bola, ao objectivo de qualquer equipa de futebol.
Se o engenho ou sorte de não atingir as redes do adversário pela zona interior não apareciam, já os ucranianos, à primeira oportunidade não desperdiçavam. Enquanto Pyatov defendia tudo o que havia para defender e ajudava o Braga a comprometer no ataque o seu objectivo, Filipe compromete na baliza arsenalista, o mal menor deste jogo.
A equipa descontrola-se na procura desesperada do tal, mal menor, os adeptos ajudam, assobiando a cada troca de bola da equipa na defesa (talvez aqueles que tenham aparecido agora para ver vitórias…) e depois de mais uns tempos sem acertar no sitio certo, o Shaktar cinicamente acaba por resolver o jogo.
No que toca aos sectores dos grupos organizados, tanto Red Boys como Bracara Legion contaram com um grupo bastante coeso e notório e foram os impulsionadores de muitos momentos de apoio no jogo. Após o primeiro golo dos ucranianos, os adeptos foram muito abaixo, e os grupos também, mas não deixaram de esboçar uma reacção de apoio. Depois do segundo golo a coisa piorou e depois dessa reacção de apoio inicial só mesmo a BL foi tentando animar o inanimável.
O sector dos Red Boys preencheu-se de forma especial, para comemorar os 18 anos que a claque celebrou na passada segunda-feira, sem que destoasse do restante padrão formado no estádio. Enquanto pelo sector da claque e envolventes se distribuíam estandartes com o 18 alusivo ao número de anos e o símbolo fundação da claque, a frase “18 anos depois… Mais uma noite de sonho!” acolhia o primeiro jogo da Liga dos Campeões que o SC Braga realizava em casa.
Segundo o jornal “Público” a assistência na “pedreira” terá sido de 15.000 espectadores que estavam decididos a complicar ao máximo a vida aos Ucranianos do Shaktar. À semelhança dos adeptos “braguistas”, a equipa também não facilitou, mas nem Matheus, nem Salino, nem Lima, quer de pé, quer de cabeça, ou com o que fosse que mais à mão tivessem, conseguiram conduzir a bola, ao objectivo de qualquer equipa de futebol.
Se o engenho ou sorte de não atingir as redes do adversário pela zona interior não apareciam, já os ucranianos, à primeira oportunidade não desperdiçavam. Enquanto Pyatov defendia tudo o que havia para defender e ajudava o Braga a comprometer no ataque o seu objectivo, Filipe compromete na baliza arsenalista, o mal menor deste jogo.
A equipa descontrola-se na procura desesperada do tal, mal menor, os adeptos ajudam, assobiando a cada troca de bola da equipa na defesa (talvez aqueles que tenham aparecido agora para ver vitórias…) e depois de mais uns tempos sem acertar no sitio certo, o Shaktar cinicamente acaba por resolver o jogo.
No que toca aos sectores dos grupos organizados, tanto Red Boys como Bracara Legion contaram com um grupo bastante coeso e notório e foram os impulsionadores de muitos momentos de apoio no jogo. Após o primeiro golo dos ucranianos, os adeptos foram muito abaixo, e os grupos também, mas não deixaram de esboçar uma reacção de apoio. Depois do segundo golo a coisa piorou e depois dessa reacção de apoio inicial só mesmo a BL foi tentando animar o inanimável.
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